terça-feira, 30 de junho de 2015
Serra do Cipó Coelho Consertando a Bicicleta
As Inesquecíveis Pauladas na Bike do nosso Amigo Coelho, Concertando a Bike....
FAMOSOS
Ela disse que Pagaria para Dormir com Agúero ou Lavezzi....
A bela foi questionada a listar cinco homens com quem pagaria para fazer sexo. E a seleção argentina fez bonito. Kun Agüero e Pocho Lavezzi encabeçam a lista que ainda conta com nomes como o cantor Ricky Martin, o produtor Nacho Viale e o ator norte-americano Ashton Kutcher. Foto: Reprodução
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sábado, 27 de junho de 2015
MÚSICA
Corpão! Irmã de Luan Santana mostra curvas de
biquíni
Bruna Santana
divulgou cliques em viagem pela Europa
Bruna Santana está
com tudo. Aos 20 anos, a jovem faz um sucesso com os homens parecido com o que
seu irmão, Luan Santana, faz com as mulheres. Nos últimos dias, a estudante tem
publicado uma série de fotos de uma viagem pela Europa e, nesta sexta-feira
(26), tirou o fôlego de seus seguidores com uma foto de biquíni.
Irmã de Luan
Santana sensualiza em viagem pela Europa
No registro,
Bruna aparece ao lado de uma amiga em uma praia na Croácia, com um biquíni
mínimo que evidencia suas curvas. Nas imagens seguintes, a estudante abusa do
charme posando em lugares históricos, como o Vaticano e o Coliseu, em Roma.
sexta-feira, 26 de junho de 2015
quinta-feira, 25 de junho de 2015
quarta-feira, 24 de junho de 2015
NASA
Robô Curiosity
flagra 'pirâmide' em Marte e fomenta discussões sobre vida no planeta
Mais uma evidência ou apenas
viagem de quem quer muito que isso aconteça? Imagens divulgadas pela Nasa
mostram fotografias tiradas pelo robô Curiosity, que está em Marte desde 2012,
que provariam a existência de vida no Planeta Vermelho.
A foto em
questão aponta para uma formação rochosa no formato exato de uma pirâmide.
Especialistas passaram a discutir o tema e, segundo alguns ufólogos, a pirâmide
em questão não é acaso, mas sim “resultado de vida inteligente e de um projeto
e certamente não um truque de luz e sombra”.
O fato de a Curiosity ter fotografado essa formação geométrica em específico fomentou ainda mais os discursos daqueles que acreditam ser essa a prova de que existe vida em Marte. Isso porque, para muitos ufólogos, as pirâmides do Egito são obras de extraterrestres.
A Nasa,
por sua vez, não comentou a boataria que está rolando na internet após a
divulgação da foto. A agencia espacial dos Estados Unidos se limitou apenas a
divulgar os resultados da Curiosity e comemorar a nitidez das imagens trazidas
pelo robô.
FAMOSOS
Gordinha de Alto Astral emagrece 18 quilos e diz:
‘Quero ficar gostosa’
Raquel Fabbri estreou na TV como a
gordinha Bia, de Alto Astral. A personagem era vítima de bullying do próprio
irmão, Gustavo (Guilherme Leicam). No decorrer da novela, teve de
mostrar que estava recuperando a autoestima e se esforçar para ficar mais bonita.
Para isso, na vida real, a atriz procurou um médico e passou a fazer exercícios
com um personal trainer. O resultado são 18 quilos a menos na balança em sete
meses. "Quero perder mais oito quilos. Mas não desejo ficar magrela. Quero
ficar gostosa", revela Raquel.
Aos 27 anos, ela afirma que começou a
sofrer com sua aparência ainda na adolescência. Teve anorexia e só conseguiu se
livrar do transtorno alimentar após começar a fazer terapia e se aceitar como
é. "Todo gordinho gosta de comer e acaba relaxando porque sabe que se
parar de comer consegue emagrecer rápido. Antes, faltava tempo e eu tinha
preguiça", recorda-se.
A reeducação alimentar foi o caminho
apontado por um especialista em medicina ortomolecular procurado por Raquel
para mudar seu comportamento diante dos alimentos. Ela afirma que não divulga o
cardápio de sua dieta porque cada organismo é de um jeito e não quer incentivar
as pessoas a fazerem regime por conta própria. "É essencial procurar um
médico, uma nutricionista, fazer exames e se cuidar."
A intérprete da irmã de Laura (Nathalia
Dill) em Alto Astral afirma que o mais difícil, no seu caso, não foi a
alimentação restritiva, mas, sim, passar a curtir atividade física. Com a ajuda
do personal trainer Rafael Ribeiro, ela passou a malhar de três a quatro vezes
por semana, investindo mais em exercícios aeróbicos. "Ninguém vai para a
academia e no dia seguinte já está viciado em exercício. Esse processo de
gostar de malhar demorou. Só depois de uns três meses é que vi os resultados e
fui ficando mais animada", confidencia.
O principal benefício dos esforços dela
para perder peso estão em seus exames. Raquel estava com o colesterol alto
quando começou a reeducação alimentar no início de dezembro. Hoje, o colesterol
está baixo, ela se sente mais disposta e de bom humor. "Gordinha eu me
sentia mais cansada. Não sabia disso, mas fazia mais esforço por estar
carregando peso mais. Hoje, literalmente, estou mais leve."
Trabalho na madrugada
O que poucos sabem é que Raquel Fabbri
nunca se sustentou com o dinheiro que ganha atuando. Por falta de grana, não
fez cursos de interpretação badalados, mas sempre sonhou em viver de sua arte.
Até fevereiro deste ano, ela gravava a novela de dia e trabalhava à noite como
operadora de controle de qualidade da Globosat, programadora de canais pagos da
Globo.
"Só pedi para sair porque estava
ficando sem dormir direto. Isso me fazia mal e, na reta final das gravações da
novela, poderia prejudicar minha atuação", comenta a atriz, formada em
jornalismo.
"Trabalhava de madrugada para poder
pagar as contas. Sempre fiz testes e corri atrás de trabalhos como atriz, mas
ninguém entra numa novela e fica rico da noite para o dia", desabafa.
A atriz afirma que vai continuar firme na
malhação e cuidando da alimentação para perder mais oito quilos. Ela começou a
dieta com 98 quilos e, agora, está com 80. Além disso, conseguir uma vaga em
outro trabalho na TV é sua meta para o segundo semestre do ano.
Raquel ainda poderá ser vista na TV
em uma participação que fez na segunda temporada de Trair e Coçar É Só
Começar, humorístico do canal Multishow protagonizado por Cacau Protásio. Ela
dá vida a uma hippie, que aparece em um dos episódios do programa somente para
causar rebuliço entre os personagens do elenco fixo.
segunda-feira, 22 de junho de 2015
O VOO DO GATO
Gato 'pega carona' em voo e vira hit na internet
Um
gato foi flagrado 'pegando carona' num voo de ultraleve na cidade de Kourou,
Guiana Francesa. O vídeo, que já tem mais de 600 mil visualizações, foi
publicado no último domingo (21) pelo piloto e instrutor do aeroclube Club ULM
16-34, Romain Jantot.
Romain
conta que era a primeira vez que a passageira voava. Ao perceber a presença do
gato, o piloto realiza o pouso enquanto o animal se segura. "Eu ainda não
sei se ele entrou no ultraleve após a verificação pré-voo ou se eu não o vi. O
gato está bem, e é nosso mascote", confirmou Jantot.
Assista o Vídeo Aqui:
domingo, 21 de junho de 2015
GRAVIDEZ
Fama descabida: o gato não
é o vilão da toxoplasmose, dizem especialistas
A fama vem de longe. Falou
em gato e gravidez, a toxoplasmose sempre termina pautando a conversa.
A
psicóloga Juliana Del Vigna, 40, adotou a gata Dadá quando o filho João tinha
apenas um ano. Quando foi engravidar do segundo filho, muitas pessoas a
questionaram sobre o perigo do animal. Mas ela conta que não teve medo.
"Eu não ia me desfazer da minha gata por causa da gravidez, é uma questão
de esclarecimento".
"A médica disse que,
antes de engravidar, eu teria que fazer uns exames para ver se poderia ficar
com meu gato", lembra a jornalista Raquel Drehmer, 38. Ela também
relutou em se desfazer de Fofão e preferiu procurar outra ginecologista. No
fim, não precisou abrir mão do bichano, que logo mais fará companhia para
seu bebê, previsto para nascer no começo de julho.
A
toxoplasmose é motivo de preocupação para quem engravida. Principalmente durante
o primeiro trimestre da gestação, ela pode causar, por exemplo, retardo mental
e cegueira. E, segundo o veterinário-chefe do Vet Quality, Cauê Toscano, o
gato é o único hospedeiro que consegue eliminar a forma infectante da doença,
pelas fezes. "Mas é uma fama que acabou sendo criada, infelizmente, que
não corresponde a realidade."
A psicóloga
Juliana Del Vigna, 40, amamenta o filho Luca ao lado da gata Dadá
O gato não é o grande vilão
da doença, explica o infectologista Celso Granato, professor da Universidade
Federal de São Paulo e assessor médico do laboratório Fleury, porque não é o
principal culpado pela disseminação.
"O
ciclo do protozoário toxoplasma gondii tem que passar pelo gato, mas o animal
leva uma culpa maior do que merece. O que acontece na prática é que há mais
chances de se contrair a doença tomando água contaminada, comendo carne
vermelha crua, salada e usando utensílios contaminados", ressalta.
A jornalista Raquel Drehmer, 38, com o marido Augusto e o gato Fofão
Além
disso, diz Toscano, o cisto da toxoplasmose só é liberado durante até três
semanas da infecção do gato. "Então teria que coincidir o gato contaminado
com a doença no momento da gestação da mulher e, durante estas três semanas,
ela ter algum problema de higiene que fizesse com que tivesse contato com o
protozoário. Passadas as três semanas, mesmo que o animal esteja infectado, ele
não vai liberar o cisto."
O
veterinário também explica que o cisto, depois de eliminado, precisa de pelo
menos 24 horas para se tornar infectante, então uma pessoa que limpa a caixa de
areia do gato todos os dias não permite que o prazo de evolução se
complete.
O
infectologista destaca ainda que o número de casos de toxoplasmose caiu
expressivamente nos últimos 30 anos, diminuindo o risco de contágio.
"Passamos
a comer bem mais carne congelada, e o congelamento mata o cisto do toxoplasma.
A água também é muito mais tratada do que antigamente, e, o último fator, é que
a maioria dos gatos de estimação dos dias de hoje é alimentada com ração. Se
eles não saem para caçar não pegam doença e, consequentemente, não transmitem
para as pessoas", explica.
"Os
gatos em casa não apresentam perigo, basta tomar cuidado com a higiene e a
alimentação", defende Granato, que até pouco tempo tinha dois felinos em
casa.
sexta-feira, 19 de junho de 2015
THAMMY GRETCHEN
Outra pessoa: confira
transformação de Thammy Miranda
Thammy Miranda é conhecida
especialmente por ser filha da cantora Gretchen e começou a carreira como
dançarina da mãe. Mas as coisas mudaram. E como!
A atriz revelou ser
transexual, retirou os seios, fez tratamento com hormônios masculinos e causou alvoroço no Instagram após
a namorada ter postado uma foto dela sem camisa e mostrando os
músculos.
Muita informação para a cabeça?
Então confira todas essas mudanças em nossa galeria:
Thammy Miranda tem apenas 32 anos, mas
muita história pra contar. Filha da cantora Gretchen e sobrinha de Sula
Miranda, ela fez parte do time de atores globais e viveu a personagem Jô, na
novela 'Salve Jorge'.
Antes de assumir a homossexualidade em
2006 e adotar um visual de cabelo curto e roupas mais masculinas, Thammy também
foi cantora e dançarina de sua mãe, além de posar nua para revistas.
Navegue pela galeria e acompanhe a transformação da atriz
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Salão de Buenos Aires 2015
Picape Fiat atrasa e fica para 2016; motores serão os do Renegade
Fiat FCC4 em Buenos Aires: única mudança em relação à
picape
mostrada em SP é a cor..
Havia
muita expectativa em relação à apresentação da Fiat no Salão de Buenos Aires 2015. Assim como a
Renault vai fazer em relação à Oroch, derivada do Duster, esperava-se que a
marca lançasse no evento argentino uma versão definitiva (ou pelo menos próxima
disso) de sua picape compacta-média. Não foi o que aconteceu...
Logo ao
entrar no pavilhão da Sociedad Rural, a equipe do Blog Carros se
deparou com o mesmo conceito FCC4 apresentado no Salão de São Paulo 2014,
em outubro, incluindo um vidro traseiro para esconder a caçamba e disfarçá-lo
de cupê.
A reportagem apurou que o modelo, embora próximo da configuração
final, ainda não está preparado para ser apresentado. Isso significa que o
lançamento deve ficar para o primeiro trimestre de 2016, com poucas chances de
ser agilizado para novembro ou dezembro deste ano.
Patamares diferentes
Fontes da Fiat disseram não estar preocupados com o atraso do
projeto em relação à Oroch, que deve estrear no mercado brasileiro em meados do
segundo semestre. "A da Renault será um pouco menor e vai estar mais
próxima da Strada do que da nova", revelou uma delas.
Portanto, enquanto a Oroch deve começar perto de R$ 60 mil, não
espere ver a versão de rua da FCC4 por menos de R$ 65 mil, faixa de preço muito
parecida com a do "primo" Jeep Renegade.
Mesmo motor
Outro fator que aproxima a picape do Jeep, além de ser produzida
no mesmo lugar -- a recém-inaugurada fábrica de Goiana (PE) --, é o
compartilhamento de motores. Ela vai utilizar os mesmos 1.8 E-torq flex, de 132
cv com etanol (acoplado a uma transmissão manual ou automática de seis
marchas), e 2.0 turbodiesel (170 cv), com opção de câmbio automático de nove
marchas da marca alemã ZF.
O chassi será monobloco, com suspensões independentes e tração
dianteira nas versões 1.8 e integral (4x4) nas configurações movidas a diesel.
quarta-feira, 17 de junho de 2015
BEBÊS
Estudo mostra como criar gosto por legumes e
verduras em crianças
Oferecer
sopas de vegetais é melhor do que dar produto à base de arroz para bebês
Legumes e verduras raramente figuram entre os alimentos
favoritos das crianças. Para reverter esse cenário, um novo estudo sugere que é
crucial dar esses alimentos assim que a criança começar a comer.
De acordo com a pesquisa, publicada no "British Journal of
Nutrition", dar legumes e verduras nas duas primeiras semanas em que a
criança começa a comer é crucial para que ela goste desses alimentos no futuro.
O objetivo do estudo era analisar o impacto das recomendações sobre alimentação
para bebês dada pelo governo e por médicos nos três países onde ele foi feito:
Reino Unido, Portugal e Grécia.
"Evidências sugerem que introduzir legumes e verduras no começo da vida
dos bebês pode ter implicações importantes na sua saúde futura", afirma o
estudo, chamado "An Exploratory Trial of Parental Advice for Increasing
Vegetable Acceptance in Infancy' ("Um Teste de Recomendações aos Pais para
Aumentar a Aceitação de Vegetais na Infância", em livre tradução), feito
em conjunto pelas universidades do Porto, de Atenas e da College of London.
"É possível começar a gostar de alimentos, como verduras e legumes,
simplesmente por experimentá-los várias vezes. Crianças mais velhas (ou
adultos) podem demorar até 14 vezes ou mais antes de passarem a gostar de algo,
mas bebês e crianças pequenas são bem mais abertas a aceitarem novos sabores. É
por isso que a fase de introdução alimentar é crucial para que elas aprendam a
gostar de diferentes alimentos."
Além da batata
Os pesquisadores reuniram aleatoriamente grávidas e mães de
bebês com menos de seis meses nos três países e dividiram essas 139 famílias em
dois grupos.
No primeiro, os pais recebiam a orientação específica --e assistida-- de dar
cinco verduras e legumes aos bebês, sendo uma por dia, durante duas semanas.
Entre as recomendações estava preparar alimentos diferentes, e não ficar apenas
oferecendo batata e cenoura, como costuma acontecer.
Depois desse período, os pais deveriam continuar a servir vegetais, mas também
começar a oferecer frutas.
Já os pais do segundo grupo simplesmente seguiram as recomendações
convencionais atuais do governo, variando de país para país.
Os dados que mais surpreenderam os pesquisadores vieram do Reino Unido, onde o
governo recomenda que se comece a introduzir alimentos oferecendo, juntamente
com frutas, legumes, verduras, um produto industrializado à base de arroz e
outros cereais (chamado "baby rice" ou "baby cereal") misturado
ao leite. Verduras, especialmente as de sabor mais amargo, não costumam ser
oferecidas aos bebês britânicos.
Na Grécia e em Portugal, os bebês dos dois grupos comeram porções semelhantes
de frutas e hortaliças menos comuns, como purês de pêssego e papinhas de
alcachofra.
No entanto, no Reino Unido, as crianças do primeiro grupo (que recebiam
recomendações específicas) comeram quase o dobro de frutas e legumes menos
comuns do que os bebês do outro grupo.
"Quando os pais britânicos oferecem legumes e verduras para seus bebês,
eles normalmente misturam com frutas, como maçã e pera, para adoçar a papinha e
marcar o sabor desses vegetais", afirma Alison Fildes, pesquisadora da
Universidade College of London e uma das responsáveis pelo estudo.
Ela explica que, ao contrário dos britânicos, o primeiro alimento dos bebês
portugueses costuma ser legumes e verduras, normalmente em sopas ou papinhas.
"Essa diferença pode se refletir em hábitos alimentares futuros, visto que
as crianças portuguesas em idade escolar têm uns dos maiores índices de
ingestão de legumes e vegetais da Europa", afirma a pesquisadora.
Segundo ela, o estudo sugere que oferecer vegetais a bebês e oferecer
novamente se ele não aceitar na primeira vez-- logo que eles começam a comer
pode aumentar a aceitação desses alimentos em países em que verduras e legumes
não costumam ser dados a bebês.
No entanto, a pesquisadora diz que ainda são necessárias mais pesquisas para
determinar se essa mudança nos hábitos alimentares podem ter efeito além da
primeira infância.
segunda-feira, 15 de junho de 2015
PRINCESA
Alinne Moraes volta à TV e fala da relação com a maternidade
Alinne Moraes conta o que levará da maternidade para o seu trabalho como
atriz
Mamãe de primeira viagem do pequeno Pedro, fruto do
relacionamento com Mauro Lima, a atriz Alinne Moraes conta
que já estava com saudade de voltar à TV após a licença-maternidade. “Eu
estava com muita saudade de fazer novelas”, disse ela, que teve sua última
atuação em O Astro, de 2011. Agora,
ela estará na próxima novela das 6 da Globo, Além do Tempo.
Após meses dedicada
aos cuidados com o filho, a artista conta que a relação com o herdeiro pode ter
modificado o seu trabalho como atriz. “A experiência de ser só tem a
acrescentar, na verdade. Eu acho que traz uma serenidade e uma tranquilidade
também. É uma troca boa e eu vou levar as coisas de forma mais sutil. A
sutileza, talvez, tenha modificado mais o trabalho, o meu jeito de ver o
trabalho e de contar histórias”, contou.
Em Além do Tempo, Alinne será
Lívia, uma jovem que lutará contra a sua família pelo seu amor por Felipe (Rafael Cardoso). Ele é herdeiro de uma nobre família
de origem italiana e está noivo de Melissa (Paolla Oliveira). Ela é de origem humilde e vive em
um convento sob as ordens de sua mãe, Emilia (Ana Beatriz Nogueira).
Os dois se
encontram em Campo Bello, uma cidade rural que vive do cultivo de uva e da
fabricação de vinho. As famílias dos jovens serão contra um relacionamento por
conta do passado, já que a mãe dela, Emilia, e o primo dele, Bernardo (Felipe Camargo), tentaram ficar
juntos, mas a tia de Felipe, Vitória (Irene Ravache), não permitiu.
Neste momento, a
novela faz uma passagem de tempo de 150 anos, em que acontece um novo encontro
das almas de Lívia (Alinne
Moraes)
e Felipe (Rafael
Cardoso).
Assim, eles terão uma nova chance de viver o amor e consertar os erros do
passado.
domingo, 14 de junho de 2015
TORCEDORA BOLIVIANA
Mayte Flores, Torcedora Boliviana e Modelo do mesmo país
Imita Larissa Riquelme e atrai Olhares...
A modelo boliviana Mayte
Flores chamou atenção na partida de seu país contra o México pela Copa América
na sexta-feira. Com uma calça colada, um decote generoso e a barriga de fora
foi alvo dos fotógrafos e no final da partida deu entrevistas para emissoras de
televisão.
Ela
aproveitou a ocasião para mostrar a beleza e mais tarde colocou fotos e uma
gravação em sua página no Facebook. Mayte tem 19 anos e é modelo acostumada a
tirar fotos sensuais na Bolívia. Ela também é a representante de seu país no
concurso para de rainha da América promovido pelo jornal chileno esportivo La
Cuarta.
Foto tirada do Facebook de Mayte
Mayte
disse que tem vontade de morar no Chile, sede da Copa América, e que foi a
Santiago por ter recebido convite para participar do concurso. Ela estuda
hotelaria e está no terceiro ano. A modelo está solteira e afirmou que de todos
os jogadores chilenos o que mais agrada é o atacante Alexis Sánchez.
O assédio
não é novidade para Mayte que está acostumada a desfiles, fotos e vídeos. Ela
também diz que tem muito orgulho em ser boliviana e de Santa Cruz de la Sierra.
Isso é demonstrado ao usar #Cruceña e #BOLIVIA em seus posts no
Facebook
quinta-feira, 11 de junho de 2015
IDADE MÉDIA
Ossadas mostram horrores de convento católicos na Idade Média
Esqueletos encontrados no local
onde funcionou um convento medieval na Inglaterra mostram um lado sombrio e
assustador da Igreja católica. Foram encontradas 92 ossadas na região, que fica
em Oxford, e que abrigou o convento entre 1100 e 1525.
Entre os
esqueletos estavam homens, mulheres, crianças e um recém-nascido. Das 92
ossadas encontradas, até agora apenas 29 não têm gênero definido. Por se tratar
de um convento, existem mais ossos de mulheres, 35, do que de homens, 28.
O que
choca, porém, são dados encontrados por conta das ossadas. Descobriu-se, por
exemplo, que uma freira foi enterrada com traumatismo craniano, causa de sua
morte, e que isso deve ter sido proveniente de um castigo. Em outro caso, está
um recém-nascido que, segundo pesquisadores, provavelmente era fruto de uma
relação proibida.
O túmulo
que mais chama a atenção, porém, é de uma freira que possivelmente foi
castigada mesmo após a morte. Ela foi encontrada de bruços no caixão, o que
indica que cometeu algum crime que “causava” vergonha. Segundo pesquisadores,
essa irmã teria sido punida em 1518 por “brincar com meninos”.
quarta-feira, 10 de junho de 2015
FILMES
Nova regra pode
obrigar atores pornôs a usar 'óculos de pedreiro'
Primeiro
os atores tiram a camisa. Depois a calça, as meias, as roupas íntimas e…
Colocam um óculos protetor, desses que encontramos em lojas de material de
construção. O roteiro nada usual pode se tornar comum nos filmes pornôs da
Califórnia, nos Estados Unidos.
O estado norte-americano deseja colocar em vigor uma nova regra para segurança da indústria de filmes pornográficos que obriga atores a utilizar esse tipo de óculos durante as cenas. A regulamentação visa impedir a transmissão de doenças por meio do contato de excrementos com os olhos.
A medida seria somada aos padrões extremamente rígidos que a Califórnia já apresenta para essa industria em relação ao uso de preservativos. De acordo com as autoridades locais, os óculos serviriam para proteger não só de sêmen, mas também de suor e sangue que possas estar contaminados.
Evidentemente, os principais nomes da industria pornográfica na região já estão reclamando da possível medida. Para eles, as normas atuais já são rígidas ao ponto de garantir a segurança dos atores envolvidos. Além disso, julgam que o óculos irá atrapalhar demais o desenrolar dos filmes.
“Os que escreveram essa regra não sabem o que acontece em uma filmagem pornô. Algumas das regras em questão são as mesmas que trabalhadores de hospitais seguem, isso é completamente inadequado para nossa industria. Temos protocolos de segurança muito eficazes para os atores”, afirma Diane Duke, que representa os interesses da industria pornográfica na Califórnia.
O estado norte-americano deseja colocar em vigor uma nova regra para segurança da indústria de filmes pornográficos que obriga atores a utilizar esse tipo de óculos durante as cenas. A regulamentação visa impedir a transmissão de doenças por meio do contato de excrementos com os olhos.
A medida seria somada aos padrões extremamente rígidos que a Califórnia já apresenta para essa industria em relação ao uso de preservativos. De acordo com as autoridades locais, os óculos serviriam para proteger não só de sêmen, mas também de suor e sangue que possas estar contaminados.
Evidentemente, os principais nomes da industria pornográfica na região já estão reclamando da possível medida. Para eles, as normas atuais já são rígidas ao ponto de garantir a segurança dos atores envolvidos. Além disso, julgam que o óculos irá atrapalhar demais o desenrolar dos filmes.
“Os que escreveram essa regra não sabem o que acontece em uma filmagem pornô. Algumas das regras em questão são as mesmas que trabalhadores de hospitais seguem, isso é completamente inadequado para nossa industria. Temos protocolos de segurança muito eficazes para os atores”, afirma Diane Duke, que representa os interesses da industria pornográfica na Califórnia.
terça-feira, 9 de junho de 2015
quinta-feira, 4 de junho de 2015
JAPÃO
Concentração de brasileiros em cidade japonesa vira
atração turística
De Oizumi, Japão
·
Cidade a 100 km de Tóquio tem churrasco e
aulas de samba e capoeira
As cores da bandeira brasileira estão por toda parte em Oizumi,
um pequeno município na província de Gunma, cerca de 100 quilômetros ao norte
de Tóquio.
Com pouco mais de 40 mil habitantes, a cidade se tornou um dos principais destinos dos brasileiros no início da década de 1990 e hoje ostenta o título de "Cidade Brasileira" do Japão.
A denominação não é por acaso. Cerca de 10% da população local é brasileira e, na avenida principal da cidade, espalham-se todo tipo de comércio e prestadores de serviços voltados para a comunidade.
A Associação de Turismo local percebeu o potencial e, desde 2009, começou uma campanha para atrair turistas, antes inexistentes, para a cidade.
"Hoje são cerca de 10 mil visitantes por ano e a tendência é de crescimento por causa dos projetos para atrair também pessoas de outras regiões do Japão e de países da Ásia", contou à BBC Brasil Shuichi Ono, vice-presidente da associação.
Ono diz que Oizumi não tem nenhum atrativo turístico a não ser os brasileiros. "E como o Brasil é longe geograficamente, muitos japoneses preferem vir até Oizumi mesmo", garante.
O próprio Ono é um apaixonado pelo Brasil. O japonês ainda não teve coragem de encarar a longa jornada em direção ao país sul-americano. "Aqui em Gunma tem de tudo mesmo", brinca.
Desde que começou a campanha, o número de ônibus de turismo na cidade vem aumentando.
Agora, todo final de semana, cerca de três veículos saem de Tóquio lotados de japoneses curiosos por conhecer a cultura e culinária brasileiras.
"São japoneses de todas as idades. Os mais velhos querem experimentar a comida. Os mais novos, fazer uma aula de samba ou capoeira", detalha Ono.
Com pouco mais de 40 mil habitantes, a cidade se tornou um dos principais destinos dos brasileiros no início da década de 1990 e hoje ostenta o título de "Cidade Brasileira" do Japão.
A denominação não é por acaso. Cerca de 10% da população local é brasileira e, na avenida principal da cidade, espalham-se todo tipo de comércio e prestadores de serviços voltados para a comunidade.
A Associação de Turismo local percebeu o potencial e, desde 2009, começou uma campanha para atrair turistas, antes inexistentes, para a cidade.
"Hoje são cerca de 10 mil visitantes por ano e a tendência é de crescimento por causa dos projetos para atrair também pessoas de outras regiões do Japão e de países da Ásia", contou à BBC Brasil Shuichi Ono, vice-presidente da associação.
Ono diz que Oizumi não tem nenhum atrativo turístico a não ser os brasileiros. "E como o Brasil é longe geograficamente, muitos japoneses preferem vir até Oizumi mesmo", garante.
O próprio Ono é um apaixonado pelo Brasil. O japonês ainda não teve coragem de encarar a longa jornada em direção ao país sul-americano. "Aqui em Gunma tem de tudo mesmo", brinca.
Desde que começou a campanha, o número de ônibus de turismo na cidade vem aumentando.
Agora, todo final de semana, cerca de três veículos saem de Tóquio lotados de japoneses curiosos por conhecer a cultura e culinária brasileiras.
"São japoneses de todas as idades. Os mais velhos querem experimentar a comida. Os mais novos, fazer uma aula de samba ou capoeira", detalha Ono.
Orgulho
das raízes
O músico, designer e promotor de eventos Paulo Hirano, de 36
anos, conta que a chegada dos turistas japoneses fez com que os próprios
brasileiros valorizassem sua origem.
"Hoje, a gente percebe que as pessoas têm mais orgulho das suas raízes", diz Hirano, que só foi aprender o idioma português quando entrou na faculdade de letras.
O brasileiro chegou ao Japão em 1989, aos dez anos de idade. Ele viu a comunidade evoluir e, hoje, ele desempenha um importante papel de ligação entre brasileiros e japoneses.
"Ainda há uma certa resistência dos japoneses em aceitar os estrangeiros, mas aos poucos a visão está mudando", afirma.
A líder comunitária Shoko Takano, que mora na cidade há mais de 26 anos, concorda com Hirano.
Ela conta que, no começo, a população local não gostava nada da presença dos forasteiros e houve muita discriminação por causa das diferenças culturais.
"Mas depois de 15 anos o lado positivo dos brasileiros começou a aparecer. Os japoneses viram que nós somos um povo unido e muitos ainda ficam admirados com o nosso lado afetivo", fala.
Ela ressalta que a economia local hoje depende muito dos brasileiros.
"Além disso, graças à presença dessa comunidade a cidade ganhou destaque na mídia japonesa, principalmente ano passado, durante a Copa do Mundo de Futebol", lembra Takano.
"Hoje, a gente percebe que as pessoas têm mais orgulho das suas raízes", diz Hirano, que só foi aprender o idioma português quando entrou na faculdade de letras.
O brasileiro chegou ao Japão em 1989, aos dez anos de idade. Ele viu a comunidade evoluir e, hoje, ele desempenha um importante papel de ligação entre brasileiros e japoneses.
"Ainda há uma certa resistência dos japoneses em aceitar os estrangeiros, mas aos poucos a visão está mudando", afirma.
A líder comunitária Shoko Takano, que mora na cidade há mais de 26 anos, concorda com Hirano.
Ela conta que, no começo, a população local não gostava nada da presença dos forasteiros e houve muita discriminação por causa das diferenças culturais.
"Mas depois de 15 anos o lado positivo dos brasileiros começou a aparecer. Os japoneses viram que nós somos um povo unido e muitos ainda ficam admirados com o nosso lado afetivo", fala.
Ela ressalta que a economia local hoje depende muito dos brasileiros.
"Além disso, graças à presença dessa comunidade a cidade ganhou destaque na mídia japonesa, principalmente ano passado, durante a Copa do Mundo de Futebol", lembra Takano.
70% de
japoneses
O empresário Marco Antonio Miyazaki é um dos que aposta na
campanha da associação de turismo de Oizumi.
Recentemente, ele investiu num café cultural, um espaço onde os turistas podem conhecer um pouquinho mais da história da imigração japonesa e do movimento decasségui - que faz 25 anos nesta semana - enquanto saboreiam um café e comem iguarias típicas do Brasil.
"No início, o comércio brasileiro era voltado exclusivamente para a comunidade. Hoje isso mudou e atendemos cada vez mais a clientela japonesa", conta Miyazaki, que mantém também um restaurante e uma loja de lembrancinhas do Brasil.
Metade dos clientes que frequentam o restaurante dele, por exemplo, são japoneses e, nos finais de semana, com a chegada dos ônibus de turismo, o número aumenta para 70%.
Recentemente, ele investiu num café cultural, um espaço onde os turistas podem conhecer um pouquinho mais da história da imigração japonesa e do movimento decasségui - que faz 25 anos nesta semana - enquanto saboreiam um café e comem iguarias típicas do Brasil.
"No início, o comércio brasileiro era voltado exclusivamente para a comunidade. Hoje isso mudou e atendemos cada vez mais a clientela japonesa", conta Miyazaki, que mantém também um restaurante e uma loja de lembrancinhas do Brasil.
Metade dos clientes que frequentam o restaurante dele, por exemplo, são japoneses e, nos finais de semana, com a chegada dos ônibus de turismo, o número aumenta para 70%.
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